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Eletrônicos sob Ameaça de Tarifas: Empresários do Pará Enxergam Novas Oportunidades de Mercado

Belém.com.br
28/04/2025 11h08 - Atualizado há 1 mês
3 Min
Eletrônicos sob Ameaça de Tarifas: Empresários do Pará Enxergam Novas Oportunidades de Mercado
Foto: Adrian X/Pixabay

O setor de eletrônicos no Pará está enfrentando um cenário de incertezas devido às tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a China. A medida, que reflete a concentração da produção global de eletrônicos no país asiático, gerou um alerta entre os empresários do ramo no estado. Só nos três primeiros meses deste ano, o Pará registrou US$ 62,1 milhões em importações de eletrônicos dos EUA, o principal fornecedor do segmento.

Guilherme Kuze, empresário com 15 anos de experiência no setor, acredita que o mercado precisará se adaptar a uma nova realidade. A perda do principal fornecedor leva à busca por novos destinos comerciais, e tudo indica que a China seja uma alternativa viável. "A China concentra a fabricação das peças de muitos eletrônicos, e a tendência é que busquemos novas parcerias com esse país", explica Kuze. No entanto, ele também projeta que a China possa buscar redirecionar sua produção para outros destinos caso os produtos americanos se tornem mais caros devido às tarifas.

A instabilidade nas tarifas afetou diretamente as estratégias dos grandes importadores, que estão comprando em larga escala para garantir estoques robustos, protegendo-se da volatilidade imposta pelas decisões da Casa Branca. “Os grandes players acabam garantindo um estoque abundante, enquanto as empresas pequenas e médias têm dificuldades para repor seus estoques”, comenta o empresário. A longo prazo, espera-se que a presença de marcas asiáticas no mercado interno aumente, tornando os preços mais competitivos.

Entre os produtos mais afetados, os notebooks se destacam, pois a oferta limitada de fabricantes faz com que seus preços sejam mais sensíveis a oscilações. Com preços variando entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, dependendo da marca e das configurações, a tendência é que os preços não diminuam facilmente, mesmo em períodos de crise.

Lúcia Lisboa, assessora econômica da Fecomércio-PA, alerta para o impacto das tarifas sobre os componentes importados, que devem ficar mais caros, o que pode afetar os preços finais e dificultar a atração de novos investimentos. Já o economista Rafael Boulhosa vê na abertura de novos mercados a principal alternativa para a China, com preços mais vantajosos para escoar a produção acumulada.

Apesar das dificuldades impostas pela guerra tarifária, o mercado de eletrônicos no Pará tem sentido os efeitos positivos da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em Belém. Kuze relata que as vendas cresceram cerca de 15% devido a contratos empresariais relacionados a obras de infraestrutura para o evento, como hospitais e hotéis, que demandam equipamentos eletrônicos.

Com informações de O Liberal.


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